
O freguês pagou o corte e foi saindo,
quando avistou imediatamente um maltrapilho imundo,com longos cabelos,
barba desgrenhada,suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou,deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe, não acredito em barbeiros.
- Como assim?
- Se existissem barbeiros,não haveriam pessoas de cabelos e barbas compridas.
- Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vem a mim, não vão ao barbeiro.
Eu não tenho culpa.
- É exatamente isso que acontece com as pessoas.
Elas precisam mas não procuram a Deus.
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